C |
Linguagem de programação
desenvolvida no início da década dos 70, por Dennis Ritchie, nos
Laboratórios Bell. O nome deriva de sua antecessora ser chamada de
linguagem B. |
C++ |
Linguagem de programação desenvolvida no início da década dos 70,
por Bjarne Stroustrup, nos Laboratórios Bell a partir de sua antecessora a
linguagem C. |
CA |
Sigla em inglês para Certification Authority. |
|
[Ing.] (Modem a cabo). Modalidade de modem que permite a conexão,
entre um computador
e a TV por assinatura, para acesso
à Internet. Ao
contrário dos modems convencionais que se utilizam de linhas telefônicas,
a conexão se dá por meio de cabos coaxiais. |
Cache |
[Fran.] (Esconder). 1. Recurso que permite aos
navegadores armazenarem no disco rígido do
computador, em arquivos temporários, as últimas páginas visitadas para que
sejam visualizadas mais rapidamnte num posterior acesso. 2. Pequena área
da memória de um
computador, que mantém armazenados os dados mais recentes, carregados pela
memória RAM , para que
sejam acessados mais rapidamente. |
CAD |
[Ing. Sigla para Computer-Aided Design (Projeto
auxiliado pelo computador). Programa ou estação de trabalho empregados em
projetos de Engenharia, Arquitetura e Design. Seus aplicativos geram
objetos em duas ou três dimensões. |
Caixa de Diálogo |
[Do inglês dialogue box]. Janela por meio da qual um
programa solicita ao
usuário informações para que possa executar uma determinada
ação. |
Caixa de Ferramentas |
Janela constituída por um conjunto de botões, que quando acionados
pelo apontador do mouse, põe em curso diversas ferramentas de
trabalho. |
Caixa de Guias |
Caixa de diálogo dividida em duas ou mais seções nominadas,
acessíveis pelo acionar do apontador do mouse. |
Camada |
Designação de cada um dos sete níveis do padrão OSI estabelecido
pelo ISO para a comunicação de dados entre computadores
ligados em rede. Cada
camada tem função e protocolos específicos.
1ª) Física. Refere-se a todos os componente físicos de uma rede (hardware). Estabelece as
regras para a colocação e retirada dos dados convertidos em sinais
elétricos ou ópticos, em um meio físico. 2ª) Enlace. Responde pela
confiabilidade da transmissão de pacotes de dados de um nó a outro. 3ª) Rede. Além de
atribuir um endereço
às máquinas, responde pelo roteamento de dados ao
longo de todo o seu percurso. Seu protocolo é o IP. 4ª) Transporte. Monitora a
integridade dos dados transmitidos. Seu protocolo é o TCP. 5ª) Sessão. Estabelece
e conclui a conexão entre duas estações ou redes. Está
baseada no protocolo RCP. 6ª) Apresentação. Faz a decodificação de dados
criptografados
e/ou a conversão de arquivos com formatos diferentes. Seu protocolo é o
XDR. 7ª) Aplicação. Localiza as diversas aplicações de rede como os programas de navegação,
transferências de arquivos, correio
eletrônico, etc. V. OSI
e ISO. |
|
[Ing.]. (Câmera Escondida). Programa desenvolvido por
um grupo de hackers,
autodenominado hacktivismo, que
permite aos usuários da Internet, ocultar
mensagens no código de fotos digitais. Destinado a internautas residentes
em países onde, por motivos políticos ou religiosos, as autoridades
governamentais impõem censura ao acesso à Internet e ao conteúdo de
mensagens eletrônicas, o programa é alvo de críticas, pois nada impede que
possa ser usado para fins criminosos. Esse programa, que pode ser
executado a partir de uma unidade de disco removível ou diretamente da
Internet, tem a capacidade de desabilitar temporariamente o histórico do
navegador, apagando
todos os dados, quando na
memória cache, assim que é fechado.
Concebido para plataforma Windows e o Internet Explore,
é distribuído gratuitamente com o código-fonte aberto,
para que outras pessoas possam aperfeiçoá-lo em idiomas distintos e
adaptá-lo aos demais sistemas
operacionais. |
Canal |
1. Designação para o caminho ou meio pelo qual podem trafegar
dados. 2. Denominação, em uma rede IRC, para cada espaço virtual
destinado a troca de mensagens entre seus usuários. |
CAO |
[Ing.Sigla para Chief Administration Officer].Corresponde ao cargo
de diretor administrativo numa empresa. |
Carnivore |
Software desenvolvido pelo FBI
(Federal Bureau of Investigation) para vigiar o conteúdo de mensagens de
correio
eletrônico, com o objetivo de ajudar nas investigações de atos
terroristas e cibercrimes. Aprovado
pelo Senado norte-americano, logo depois dos atentados de 11 de setembro
de 2001, a ferramenta tem sido alvo de severas críticas de entidades
defensoras da privacidade, por considerá-la um ameaça à liberdade de
expressão.Segundo a lei, seu uso só é autorizado mediante ordem judicial,
para examinar a correspondência de um indivíduo sob o qual pese
justificada suspeição de atividade criminosa. Sua utilização baseia-se na
instalação de um par de computadores no provedor de acesso à Internet. Um deles, sem
teclado e monitor, é
destinado apenas à captura dos dados. O outro à análise do conteúdo, que
não pode ser alterado. Oficialmente esse programa é conhecido como DCS1000. |
Carrier |
[Ing.] (Mensageiro, portador) V. operadora. |
Cartões Virtuais |
Cartões ilustrados, geralmente dotados
de recursos de som ou interativos, alusivos à datas comemorativas ou a
situações específicas enviados pela Internet. |
Case-sensitive |
Denominação dada aos aplicativos, linguagens de
programação, mecanismos de
busca, ou identificação de senhas que fazem distinção entre as letras
maiúsculas e minúsculas |
Cavalo-de- -Tróia |
[Do inglês Trojan Horse]. Programa
enviado anexo a um e-mail, que se apresenta sob
a inofensiva aparência de jogo, protetor de tela,
figura ou outro aplicativo qualquer, que quando executado permite ao
remetente o acesso remoto, por meio de protocolo TCP/IP, ao computador, onde
se instalou, sempre que este estiver conectado à rede. |
CC |
[Ing. Sigla para Carbon Copy] (Cópia de cortesia)
Recurso comum à maioria dos programas de correio eletrônico, que permite o
envio de uma mesma mensagem para diversas pessoas, mas ao contrário do
modo BCC, o endereço dos
destinatários aparece no documento |
CCITT |
[Fran. Sigla para Comité Consultatif
Internationale de Telegraphie et Telephonie] (Comitê Consultivo
Internacional de Telegrafia e Telefonia). Entidade encarregada de definir
padrões de telecomunicações, como por exemplo, V.21, V.22 e X.25. Extinta
em 1993, suas atribuições passaram para a Telecommunications Standards
Section (Setor de Padrões para Telecomunicações ) da International
Telecomunication Union (ITU). |
CD |
Forma abreviada em inglês para Compact
Disc. |
|
[Ing.] (Etiqueta de
registro) Modalidade de CD
para música, lançado pela Sony, em novembro de 2002, que incorpora uma
tecnologia de proteção de dados. O conteúdo do CD só pode ser transferido
para um computador, apenas mediante o pagamento de uma taxa. Quando o CD
Label Gate é inserido, pela primeira vez, no drive de leitura da CPU, automaticamente é feita a
conexão com os servidores da Sony. Pela
Internet é enviado o PID (Postscribed ID), um
código de abertura que valida número de identificação individual do CD,
liberando o seu conteúdo para armazenamento no disco rígido do computador.
O usuário pagará de uma única vez, por todas as músicas contidas no CD.
Caso, porém, queira gravá-las em um outro computador deverá pagar por essa
segunda cópia. Um mesmo código não poderá ser usado para outro CD.
|
CDMA |
[Sigla em inglês para Code Division Multiple
Access] (Acesso Múltiplo por Divisão de Código) Padrão digital para
telefonia móvel, no qual todo os assinantes transmitem e recebem a
informação simultaneamente por um mesmo canal. Cada usuário é distinguido do
outro por um código binário exclusivo. |
CD-R |
[Forma abreviada em inglês para Compact Disc Recordable] (Disco
Compacto gravável) Suporte óptico para armazenamento de dados digitais
(texto, imagens, áudio e vídeo), cujo conteúdo uma vez gravado não pode
ser alterado ou removido. |
CD-ROM |
[Ing. Acrôn. Compact Disc Read Only Memory]
(Disco Compacto com Memória Somente para Leitura) Suporte para
armazenamento óptico para dados digitais (texto, imagens, áudio e vídeo)
desenvolvido a partir do Compact Disc. Sua capacidade de armazenamento de
dados é de 650 Mb. Seu
conteúdo, gravado uma vez não pode ser alterado. |
CD-RW |
[Forma abrevada em inglês para Compact Disc Rewritlabe) (Disco
Compacto regravável) Suporte óptico para armazenamento de dados digitais
(texto, imagens, áudio e vídeo), cujo conteúdo pode ser alterado ou
regravado inúmeras vezes. |
Cello |
Programa de navegação pela Internet, desenvolvido por Thomas R.
Bruce, na Legal Information Instituto at Cornell Law School, dos Estados
Unidos. |
Center |
[Ing.] Comando de linguagem HTML que define a
centralização de títulos e textos em uma página web. |
CEO |
[Ing.Sigla para Chief Executive Officer] Corresponde ao cargo de
diretor executivo e em algumas empresas a presidente ou diretor-geral. É o
principal porta-voz de uma diretoria. |
CERN |
[Fran. Sigla para Conseil Européen pour la
Reaserche Nucléaire] (Centro Europeu para Pesquisa Nuclear). Centro de
pesquisas nuclear, com sede em Genebra, Suíça, onde se originou a World Wide Web, pelas
mãos de Tim Berners-Lee em 1989. |
CERT |
[Ing.Sigla para Computer Emergency Response
Team]. Organismo criado em 1988 pela Darpa, com o objetivo tratar questões
de segurança em redes, em especial na Internet. V. Darpa. |
Certificado Digital |
Conjunto de dados fornecido pela
autoridade certificadora, que garante autenticidade, privacidade e
inviolabilidade à comunicação em rede, conferindo, por isso, validade
jurídica aos documentos e transações comercias realizadas pela Internet.
Compõe-se de um par de chaves complementares, usado durante a criptografia dos
dados. Instalado no browser e no programa de
correio
eletrônico do proprietário do certificado digital, contém as seguintes
informações: chave
pública, nome e endereço de e-mail do titular do certificado, data de
validade da chave pública, identificação e assinatura digital da
autoridade certificadora e número de série do certificado. |
Certification Authority |
[Ing] V. Autoridade
Certificadora. |
CFO |
[Ing. Sigla para Chief Financial Officer]. Corresponde ao cargo de
diretor financeiro em uma empresa. |
CG |
[Sigla para Comitê Gestor]. Forma reduzida para referir-se ao Comitê Gestor da
Internet no Brasil. |
CGI |
[Ing. Sigla para Commom Gateway Interface] (Interface Comum de
Gateway). Protocolo
de comunicação que visa conferir mais interatividade entre o navegador instalado no
computador do usuário e o servidor. São normalmente
utilizados em mecanismos de
busca, pesquisas, consulta à base de dados, cadastro de clientes,
votação, contadores, livro de visitas, entre outros. |
Chain Letter |
[Ing. (Carta Corrente).Correspondência enviada para um grande
número de destinatários, com objetivo de ser excessivamente divulgada. Seu
conteúdo, geralmente, traz mensagem de cunho místico, propostas de
enriquecimento fácil, pedidos de ajuda para pessoas necessitadas ou
histórias absurdas. O mesmo que corrente. V. Spam. |
Chat |
[Ing.] (Bate-papo). Programa que possibilita
conversa em tempo real pelo computador entre internautas, por meio
de linhas digitadas que podem aparecer ou não na tela de todos os usuários. |
Chatterbot |
[Ing. Neologismo formado pelas palavras Chat (bate-papo) + Bot (
forma abreviada para robot)] Designação para robôs dotados de inteligência
artificial que lhes permite manter um diálogo com as pessoas.
Utiliza-se de um processador semântico que identifica o assunto e o
compara com os padrões de sua base de conhecimento. Esses robôs são
utilizados em muitos sites para prestar informações ao internauta, ou
simplesmente entretê-lo com um bate-papo. |
Chave Privada |
Integrante do par de chaves assimétricas
utilizada para criar a assinatura
digital e com o qual se decifra um documento eletrônico previamente
cifrado com a correspondente chave pública. Protegida por uma senha é intransferível,
exclusiva e conhecida unicamente pelo proprietário do certificado
digital, permanece armazenada no disco rígido do
computador. |
Chave Pública |
Integrante do par de chaves assimétricas
usado para verificar uma assinatura
digital ou cifrar um documento eletrônico que só poderá ser decifrado
pela chave privada correspondente. De uso geral e irrestrito, permanece
armazenada num computador da rede, sendo acessível a quem pretende enviar
algum documento ao proprietário da chave privada a qual
está associada. |
Check Box |
[Ing.] (Caixa de seleção) Recurso comum às caixas de diálogos
usado para ativar ou desativar mais de uma função em um programa.
Visualmente é representado por um quadrado branco, que quando selecionado
apresenta uma marcação em seu interior. |
Checkpoint restart |
[Ing.] (Reinicio em ponto de
verificação) .Recurso de determinados programas de transferência de dados,
que permite, em caso de interrupção na conexão, retomar a transmissão do
ponto em que foi interrompida, em vez de retomá-la do seu
início. |
Chip |
[Ing.] (lasca) Forma reduzida para microchip. |
Chipset |
Designação genérica dada ao conjunto de
circuitos de apoio ao processador, presente
na placa-mãe de um
computador. |
CHRO |
[Ing. Sigla para Chief Human Resources Officer].Corresponde ao
cargo de diretor de Recursos Humanos em uma empresa. |
Chrome |
Nome provisório de um novo navegador em desenvolvimento pela
Microsoft, para substituir o Internet Explorer, muito mais veloz, com
recursos de 3D e qualidade de áudio e vídeo próximos da
televisão. |
C-HTML |
[Sigla em inglês para Compact HTML] (HTML Compacto) Linguagem
derivada do HTML para
criação de páginas web para telefonia móvel e cujo conteúdo pode ser
acessado pela Internet convencional. |
Churn |
[Ing.].Termo que designa a rotatividade dos usuários dos serviços de
uma empresa. Por extensão, passou a ser utilizado para medir quantidade de
assinantes de provedores de acesso à Internet, operadoras de
telecomunicações e tevês por assinatura. |
Ciberálbum |
[Neo.] Designação de uma modalidade de serviço, oferecida por
determinados sites, que permite o armazenamento de imagens digitalizadas. O
usuário cadastrado envia, pelo correio
eletrônico, seus arquivos de extensões .gif ou .jpg contendo fotografias,
desenhos, ilustrações ou pinturas, podendo, depois, remetê-las a amigos ou
parentes, substitui-las, montar uma exposição ou simplesmente
colecioná-las, visualizando-as sempre que desejar. |
|
[Neo.]. Designação geral para os delitos cometidos, mediante a
utilização da Internet. Ex. invasão de
servidores e
computadores para alteração ou roubo de dados, desvio de dinheiro em
contas bancárias, fraudes com cartão de crédito, violações de propriedade
intelectual, pedofilia, protestos políticos com dimensões criminosas
etc. |
Ciberfilme |
Produção filmográfica concebida e produzida para exibição na
Internet. Utiliza-se de todos os recursos e possibilidades que essa mídia
oferece, em particular a interatividade, facultando ao espectador, por
exemplo, optar por diferentes rumos e finais para a história.
|
Ciberespaço |
[Do inglês Cyberspace]. Termo cunhado pelo
escritor Willian Gibson em sua obra “Neuromancer”, numa analogia a espaço
sideral. Designa o mundo virtual onde trafegam todas as informações
veiculadas pela Internet. |
CIO |
1. [Ing.Sigla para Chief Information Resources Officer].
Corresponde ao cargo de diretor de Tecnologia da Informação em uma
empresa. 2. [Ing.Sigla para Chief Internet Officer]. Corresponde ao cargo
de diretor de Internet
ou de e-business em
uma empresa. |
Circuito |
Caminho fechado pelo qual passa uma corrente elétrica. Designa, de
maneira geral o conjunto de componentes eletroeletrônicos interligados
para execução de uma tarefa. |
Circuito integrado |
Circuito composto por componentes eletrônico miniaturizados
(resistores e transistores) aplicados sobre uma pastilha de silício ou
outro material semicondutor. |
CKO |
[Ing. Sigla para Chief Knowledgment Officer].Corresponde ao cargo
de gestor de conhecimento em uma empresa. |
Clicar |
Ato de apertar ou soltar os botões do mouse. |
Clickstream |
[Ing.] (Fluxo de cliques). Trajetória percorrida por um internauta
em um site ou deste para outros. |
Clicktrough |
[Ing.]. Ato de clicar um banner ou outro anúncio que
leve o internauta a
um outro site. |
Clicktrough Rate |
[Ing.] ( Taxa de Clicktrough). Índice que mede o número de
resposta a uma propaganda em um site. |
Client |
[Ing.] (Cliente).V. Cliente. |
Cliente |
[Do inglês, Client]. Qualquer computador que
acesse e utilize os recursos de um servidor, seja em uma rede local ou na
Internet. |
Cliente IRC |
Termo que designa os diversos programas IRC. Ex. mIRC, Pirch e
Virc. |
Clique |
Onomatopéia que expressa um estalido seco, semelhante ao produzido
toda vez que um dos botões do mouse é acionado. |
Clonagem |
Técnica ilegal, que consiste em copiar, por meio de um scanner de freqüência ou
um receptor de rádio de alta freqüência, os números da linha e de registro
de um telefone celular (ESN), para, depois aplicá-los
em um outro aparelho, que passa a enviar para a operadora os mesmos
códigos do original. As ligações feitas a partir desse telefone, serão
debitadas na conta do proprietário do aparelho clonado. Em geral a
clonagem ocorre quando um telefone celular digital (CDMA) passa a operar no modo
analógico (TDMA), cujos
sinais de transmissão mais potentes, são captados mais
facilmente. |
Close button |
[Ing.] V.Botão
Fechar. |
Closed Node |
Denominação do símbolo, composto por um círculo com interior
vazio, que identifica, entre os warchalkers, a
existência de uma rede sem fio fechada. |
CMO |
[Ing. Sigla para Chief Marketing Officer] Corresponde ao cargo de
diretor de Marketing em uma empresa. |
CMYK |
[Abreviação em inglês para C(yan), M(agenta),Y(ellow) e (Blac)K.]
(Cyan, Magenta, Amarelo e Preto). Sistema de reprodução gráfica de imagens
em quadricromia, por meio da combinação das cores cyan, magenta, amarelo e
preto. A letra “K” é usada para representar o black, porque o “B” poderia
ser confundido com blue. |
CNO |
[Ing. Sigla inglês para Chief Networking Officer].Corresponde ao
cargo de diretor de redes em uma empresa. |
Codasyl |
[Ing. Acrôn. Conference on Data Systems Language] Organização
fundada, no final da década dos 50, pelo Departamento de Defesa dos
Estados Unidos para o desenvolvimento de linguagens de gerenciamento de
dados. |
Code Red |
[Ing.] (Código vermelho). Worm(2) que atinge somente os
servidores de internet deixando-os inativos. O processo de infecção
baseia-se no método DoS,
aproveitando-se de uma falha de um programa da Microsoft, chamado
Internet Information Service e dos sistemas
operacionais Windows 2000 e Windows NT. |
Codec |
[Ing. Acrôn. Co(der)/dec(oder)] (Codificador/decodificador).
Dispositivo que transforma sinais analógicos de áudio e
vídeo para o sistema digital e
vice-versa. |
Código Binário |
Linguagem composta pela combinação dos dígitos zero e um, usada
para representar as instruções dos computadores. |
Código de Acesso |
[Do inglês, Access Code]. Código secreto, que restringe o acesso a
arquivos, sistemas de computador, redes e sites da Web. O mesmo que senha. |
Código de Máquina |
V. Linguagem de
Máquina. |
Código de status HTTP |
[Do inglês HTTP Status Code]
Sistema de três dígitos enviado pelo servidor HTTP para informar o
resultado de uma solicitação de dados. Definido pelo W3C, é dividido em cinco
categorias: caráter informativo, indicando que a solicitação de acesso
está ocorrendo normalmente (100 e 101) ; de sucesso, informando que a
solicitação de acesso foi concluída satisfatoriamente (200, 201, 202, 203
e 204); de redirecionamento, indicando que outras ações deverão ser
tomadas, para que a solicitação seja atendida (300, 301, 302, 303, 304,
305, 306 e 307); de erro no cliente, significando que a solicitação de
acesso não pode ser atendida, devido a um erro por parte do usuário, (400,
401, 402, 403, 404, 405, 406, 407, 408, 409 e 410), de erro no servidor,
indicando que o problema está no servidor, em que o site está hospedado
(500, 501, 502, 503, 504 e 505). |
Código Malicioso |
[Do inglês Malicious Code] Script inserido, em
programas, com o objetivo de invadir sistemas ou mesmo, computadores
individuais e executar uma série de ações, sem que o invasor
perceba. |
Código-fonte |
[Do inglês Source code] Conjunto de
instruções, escritas em linguagem de programação de
alto nível, que necessita ser compiladas ou interpretadas pelo
computador para que possa ser executada. O acesso ao código-fonte permite
modificar o programa, a quem domine linguagens de
programação. |
Comando |
Instrução determinada em um programa de computador. |
Comércio Eletrônico |
[Do inglês, e-commerce].Transações
comerciais envolvendo bens ou serviços, entre pessoas físicas e jurídicas
efetivadas por meio da Internet. |
Comité Consultatif Internationale de Telegraphie et
Telephonie |
V. CCITT. |
Comitê Gestor da Internet no Brasil |
Entidade criada pela Portaria
Interministerial Número 147, de 31 de maio de 1995, dos Ministérios das
Comunicações e da Ciência e Tecnologia, com o objetivo de coordenar e
integrar todas as iniciativas de serviços Internet no País. É responsável
pela coordenação e a atribuição de endereços Internet, o registro de
nomes de domínios, e a
interconexão de backbones. |
Compact Disc |
[Ing.] (Disco Compacto) Suporte para
armazenamento óptico para dados digitais em áudio, desenvolvido, em
conjunto pela Sony japonesa e Philips holandesa, em 1982. Trata-se de um
disco de material plástico (policarbonato), com 12cm de diâmetro, coberto,
em uma das faces, por uma fina camada de alumínio, sobre a qual os bits são prensados, formando
um trilha espiral. A leitura dos dados é feita por um feixe de raio laser
de espessura microscópica. A Nona Sinfonia para Orquestra e Coral,
composta por Ludwig von Beethoven, em 1824, cuja duração é de 72 minutos,
foi escolhida pela Sony, para padronizar seu tamanho. |
Compactador |
Programa que reduz o tamanho de um
arquivo. Ex. Winzip. |
Compactar |
Recurso utilizado por um programa compactador. |
Compilador |
color=#0000ff
Programalinguagem de programação de
alto nível, para que possa ser executado pelo computador. Ex.
Assembler. |
Compressão |
Técnica que consiste em reduzir o tamanho
dos dados em um arquivo, com o objetivo de economizar espaço em um disco
ou reduzir o tempo de transmissão de dados. Essa operação é feita por meio
de um programa específico, por exemplo WinZip. O mesmo que
compactador. |
Computação de grade |
[Do inglês Grid Computing] Modelo de
rede paralela, baseada na tecnologia P2P, para aproveitamento da
capacidade ociosa de centenas de milhões de computadores domésticos e
corporativos. Para isso, os microcomputadores dos voluntários
permaneceriam conectados à Internet, integrando a grid computer, quando
ociosos. Na teoria, esse supercomputador virtual seria utilizado para
aplicações que exigem gigantesca capacidade de processamento e elevado
tráfego de dados, como pesquisas científicas, por exemplo. Esse modelo
prevê a figura de um administrador responsável pelo gerenciamento do que
cada computador irá processar. O mesmo que computação
distribuída. |
Computação Distribuída |
V. Computação de
grade. |
Computador |
Toda máquina capaz de receber, armazenar e
processar dados, de modo organizado e previamente programado e devolvê-los
com a resposta para uma tarefa específica. |
Computador pessoal |
Microcomputador para uso
individual. |
Computer Emergency Response Team |
V. CERT. |
Comutação de Pacotes |
Técnica de transmissão que consiste em dividir a informação em
pequenos blocos, denominados pacotes. O objetivo desse expediente é, em
caso de falha durante a transmissão, que apenas uma parte da informação
seja afetada e não o todo. Cada pacote leva o endereço de origem e
destino, percorrendo a rede por caminhos distintos
até chegar ao seu objetivo. Cabe à estação receptora ordenar
os pacotes na seqüência correta e reconstituir o arquivo ou sinal enviado.
|
Connect Time |
[Ing.]. V. Tempo de
Conexão. |
Conseil Européen pour la Reaserche
Nucléaire |
V. CERN. |
Conta |
[Do inglês, Account]. Registro utilizado por um
fornecedor de serviços on-line para identificar um
assinante ou cliente. |
Conteúdo |
Conjunto das informações, serviços ou entretenimento que um site
pode oferecer a seus visitantes. |
Convergência |
Termo utilizado para designar a reunião de diversas tecnologias em
um único equipamento. |
COO |
[Ing.Sigla para Chief Operation Officer].Corresponde ao cargo de
diretor de operações em uma empresa. |
Cookie |
Pequeno programa que os sites, normalmente, implantam no
computador dos internautas, para obter
informações, como: navegador utilizado,
freqüência das visitas, seus movimentos pelas diversas páginas, ações e
preferências. O objetivo é coletar dados sobre o usuário, de modo a
personalizar e agilizar acessos futuros. Do ponto de vista ético, seu uso
é condenável, porque, raramente, o internauta é comunicado sobre o envio
desse dispositivo. Alguns navegadores já dispõem de um recurso que avisa
sobre a tentativa da remessa de cookies, oferecendo a opção de
rejeitá-los. |
Correio eletrônico |
[Do inglês, e-mail] Programa que
permite a troca de mensagens pela Internet, criado, em 1971, por Ray
Tomlison. |
Cost per Action |
[Ing.] (Custo por Ação). V.Custo por
Ação. |
Cost per Sale |
[Ing.] (Custo por Venda).V. Custo por
Venda. |
Cost per Thousand |
[Ing.] (Custo por Mil). V. Custo por
Mil. |
Costumizar |
[Angl.] Personalizar, ajustar um software de modo a
atender as necessidades do usuário. |
Country Manager |
[Ing.] Cargo que corresponde a gerente de escritório. Profissional
que responde pela empresa em um outro país. |
CPU |
[Ing. Sigla para Central Processing Unit] (Unidade
Central de Processamento).Dispositivo interno do computador responsável
pelo processamento, controle, interpretação e execução das instruções
provenientes de um programa. |
Cracker |
[Ing. Substantivo do agente do verbo to crack,
rachar]. Aficionado por informática, profundo conhecedor de linguagens de
programação, que se dedica à compreensão mais íntima do funcionamento de
sistemas operacionais e a desvendar códigos de acesso a outros
computadores. Ao contrário do hacker, utiliza seus conhecimentos para
quebrar senhas de acesso a redes, provedores, programas e computadores com
fins criminosos. Cf. Hacker. |
Criptografia |
[Gr. Kryptos = oculto; graphe = escrita]
(Escrita oculta). Sistema de codificação e decodificação de dados, por
meio de algoritmos matemáticos, usado com objetivo de garantir o sigilo do
registro de informações pessoais e financeiras na Internet. |
CRM |
[Ing. Sigla para Customer Relationship Management] (Gerenciamento
das Relações com o Cliente). Software que gerencia as
relações entre clientes e fornecedores. Mantém históricos de compras,
hábitos, preferências, avalia os resultados de ações de marketing e nível
de satisfação, com o objetivo de fidelizar clientes. |
CRO |
[Ing.Sigla para Chief Resource Officer].Corresponde ao cargo de
diretor de recursos em uma empresa. |
Crosspost |
[Ing.] (Correio Cruzado) Troca de artigos entre newsgroups. |
Crosstalk |
[Ing.] (Linha cruzada) Medida da interferência causada pelo campo
magnético, que se forma em torno de um condutor, sempre que esse é
percorrido, por uma corrente elétrica. |
CRT |
[Sigla em inglês para Cathode-ray Tube] (Tubo de
raios catódicos) Modelo de monitor utilizado pela grande maioria dos
computadores pessoais, que utiliza-se do mesmo sistema de formação de
imagem dos aparelhos de televisão. Um canhão emite feixes de elétrons
formando três pontos nas cores azul, verde e vermelho sobre uma tela
revestida por uma camada de fósforo. É pela combinação desses pontos que a
imagem em cores se forma. V. LCD e tela de
plasma. |
Cslip |
[Ing. Forma reduzida para Compressed Slip] (Slip Compactado)
Versão do protocolo Slip
que se utiliza do recursos de compressão de dados,
com o objetivo de obter maior velocidade na transmissão. |
CSS |
[Ing. Sigla para Cascading Style Sheets] (Folhas
de Estilo Encadeadas). Linguagem padronizada pelo World Wide Web Consortium
(W3C), desenvolvida para estabelecer instruções detalhadas à definição
de estilos em parágrafos, fontes, bordas, cor ou imagens de fundo, etc. em
uma página web. Sua
vantagem é reduzir o tempo de criação e alteração de páginas. Os
diferentes estilos de formatação, que se pretende aplicar às páginas HTML são inscritos num único
documento de extensão .css e depois redirecionados para as demais, de modo
que todas tenham o mesmo padrão. |
CTO |
[Ing. Sigla para Chief Technology Officer]. Corresponde ao cargo
de diretor de tecnologia em uma empresa. |
CTS |
[Sigla em inglês para Clear To Send] (Livre,
desimpedido para enviar) Sinal, enviado do modem para o computador, com
o objetivo de avisar que transmissão pode ser iniciada. Cf.DTR e RTM. |
Cult of the dead cow |
[Ing. Culto da vaca morta].
Denominação de um grupo de hackers que ficou famoso
por ter criado, em 2000, o programa back orifice.
|
Cursor |
Sinal na forma de uma pequena barra vertical piscante, que indica
o local em que caracteres digitados no teclado surgirão na
tela. |
CU-SeeMe |
[Ing. Forma reduzida baseada na fonética da
expressão See You - See Me] (Vejo - Me Veja). Programa de
videoconferência, desenvolvido pela Universidade de Cornell (EUA), que
permite a transmissão de vídeo e áudio, em tempo real, pela Internet,
possibilitando a comunicação de duas pessoas geograficamente distantes.
Para tanto, é preciso que os interlocutores tenham conectado em seus
computadores uma câmara Quikcam. V Reflector. |
Custo por Ação |
[Do inglês Cost per Action]. Valor pago
por um anunciante, para cada ação bem sucedida, promovida por um site, no
qual, ele veicula uma campanha publicitária ou promocional. Ex.: venda de
produtos ou serviços, direcionamento para um outro site, download de um programa
etc. |
Custo por Mil |
[Do inglês, Cost per Thousand]. Valor pago
por um anunciante, para cada mil pessoas que serão expostas a um
anúncio. |
Custo por Venda |
[Do inglês, Cost per Sale]. Valor pago
por um anunciante, para cada venda resultante do direcionamento de um
internauta para seu site, a partir de outro site, no qual ele veicula uma
campanha publicitária ou promocional. |
Cybercafe |
Bar ou café que oferece em seu espaço computadores para acesso à
Internet. |
Cyberpunk |
Designação dada ao movimento literário de ficção científica
desenvolvido nos Estados Unidos e Europa, no início da década dos 80. A
narrativa é centrada no confronto homem x máquina, em um ambiente
sociocultural corrompido pela alta tecnologia e o corporativismo. O
sistema dominante é, em geral representado por governos opressores,
corporações comerciais ou religiões fundamentalistas. A criação do termo é
atribuída à Gardner Dozois, um dos editores da revista de ficção
científica Isaac Asimov. |
Cyberspace |
V. Ciberespaço. |
Cybersquatting |
[Ing.] Prática, usualmente de má fé, que consiste em registrar
domínios relativos a grandes empresas ou pessoas famosas. O objetivo é
obter ganho financeiro, com a venda posterior desse domínio para aquelas
pessoas ou proprietário legal da marca
(empresa). |